Resultados da sondagem - Com que idade perdeste a virgindade?

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Perdi a virgindade

Susannah Breslin - vaqueira invertida

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Entrou para a restrita lista de gurus do sexUtopia. Usa Twitter, Blogger e Tumblr. Deliciem-se.

o azul e o mentol

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És daltónico?
Tens a certeza que consegues distinguir bem os verdes dos azuis? A pergunta impõe-se porque decidi experimentar o lubrificante que me recomendaste. Primeiro fui a uma Área Saúde, não havia. Depois atravessei a cidade à hora de ponta (que não é muito grande, a cidade, mas a ponta é bastante comprida e demorada) e fui à farmácia. Pedi o lubrificante Play azul. Dirigi-me a casa para fazer uma surpresa ao meu amor que já estava à minha espera. A fila de trânsito interminável deu-me tempo para ler a literatura da embalagem. Não dizia que provocava efeito refrescante, era só "intensificador de prazer" ou qualquer coisa do género. Mais abaixo dizia então para experimentar também a versão calor e a versão refrescante. Ora bolas, trouxe o frasco errado! E foste TU que me induziste em erro. Depois lembrei-me do centro comercial a caminho de casa, pus-me a inventar caminhos estranhos para fugir ao trânsito e lá cheguei. Reparei que no supermercado o lubrificante era dois euros mais caro que na farmácia e decidi visitar farmácia do centro. Finalmente encontrei o que queria, o lubrificante refrescante e… VERDE! Quando muito, verde azulado, mas VERDE! Levei-o. Já eram horas de jantar quando cheguei a casa, mas depois de saciar a fome e tomar um banhinho, lá fomos fingir que víamos um filme, que não por acaso era bastante aceso (Lie with me, recomendado por uma amiga, mas não me perguntes se era bom porque não vi metade e achei-a fraquita). Pegámos no frasco VERDE e lá experimentámos um pouco ao de leve, no meu sexo. Assim que aquilo tocou na pele mais sensível, ardeu que se fartou. Qual fresco, qual carapuça, parecia piri-piri! (Não que eu já tenha experimentado piri-piri ali, mas se faz o efeito que faz na boca, imagina no sexo!) Comecei a abanar-me, a tentar fazer-lhe chegar ar fresco, mas não resultou. NÃO TE RIAS, NÃO TEM PIADA NENHUMA! Apeteceu-me gelo, mas como havia mais gente em casa, não queria explicar porque é que precisava de gelo em pleno inverno. Fui para a casa de banho passar o sexo por água fria e finalmente encontrei algum alívio. Sabes aquele efeito de chupar rebuçados de mentol e beber água a seguir? Imagina esse efeito nas partes íntimas. Deviam explicar que aquilo resulta muito melhor quando combinado com água fria. Após esta experiência, decidi moderar a quantidade e assim correu tudo lindamente. Às tantas já só cheirávamos a mentol, as mãos, as bocas, as mamas… Agora já sei, sempre que quiser dar uma queca com sabor a mentol… Ainda sinto o cheiro e o sabor na junção dos dedos…

Depois experimentei o azul. A textura é muito melhor, mais densa, tipo gel, assemelha-se bastante aos fluidos naturais. Não tem cheiro, é transparente, fresquinho, mas não refrescante, funde-se bem com a pele, é muito eficaz.
O mentol funciona lindamente no verão, combinado com um duche de água fria. Então se depois usares um óleo de massagem de cacau... estás a ver After Eight?

Tanto um como outro funcionam lindamente com preservativos porque são à base de água.
Andei a consultar os sites da Durex, e encontrei alguns links interessantes, se quiseres, dá uma olhada:

Have fun!
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h

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No son pocas las novelas que, al intentar internarse en la cartografía de la sexualidad masculina, empiezan, y con frecuencia terminan, con el desnudo femenino. Las formas y recovecos de cuerpo de la mujer, sus reacciones y características más nimias han formado parte del repertorio del casanova que, de tanto ver hacia fuera, y precisamente por hacerlo, invisibiliza su propio cuerpo. Muchas de las narraciones masculinas sobre la sexualidad masculina parten de ese básico supuesto (que en realidad es una treta): como el cuerpo masculino heterosexual es la regla básica, éste se disuelve en una transparencia omnipresente. Por eso es significativo que El Jardin Devastado de Jorge Volpi empiece bajo las sábanas, con un cuerpo enclenque que se repite: “Orino, luego existo”.